COISAS ESTRANHAS SOBRE O FILME “EXORCISTA”

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Desde 1973, quando foi lançado o primeiro filme da saga demoníaca, várias coisas estranhas e/ou inexplicáveis aconteceram com pessoas ligadas aos filmes. Seriam coincidências, acasos? Tire suas próprias conclusões conhecendo os fatos que relato a seguir:
O Exorcista (1973)
No filme de estréia da saga, o ator Jack MacGowran  é o primeiro a morrer na história, despencando de uma tenebrosa escadaria. Uma semana após terminar de gravar em Nova York, para onde tinha ido apenas para filmar as cenas de "O Exorcista",  MacGowran morreu mesmo. Dizem que  foi vítima de uma gripe que pegou em uma epidemia quando ainda estava em Londres.
Muitas "tragédias" ocorreram com pessoas que tinham algum parentesco com atores do filme. O ator Max von Sydow, o padre Merrin, mal começou a gravar quando soube que seu irmão havia morrido. Tenso...







A equipe técnica sofreu horrores durante a produção. O homem que refrigerava o quarto onde aconteceram as cenas de possessão morreu de maneira inexplicável. Um vigia noturno que cuidava dos cenários foi morto a tiros durante uma madrugada. Um carpinteiro cortou o polegar fora. Outro serrou o dedão do pé. Acasos??

A atriz Ellen Burstyn, que fazia a mãe da garotinha endiabrada, sofreu uma grave lesão na cena em que é atirada para longe pela filha. A culpa é tanto do demônio quanto do diretor Willian Friedkin, que instrui o técnico responsável por puxá-la com a corda a "dar tudo de si",








A atriz e dubladora Mercedes McCambrige ingeriu ovos crus, fumou muito e fez o diabo(?) pra ficar com aquela voz rouca e macabra da garota possuída. Mas os produtores "esqueceram" de colocar o nome dela nos letreiros do filme. A atriz processou o estúdio. A voz do diabo tem direitos autorais, claro...
O argentino Lalo Schifrin compôs uma trilha sinistra para O Exorcista, mas o diretor Friedkin não aprovou. Preferiu usar o tema de piano já pronto ("Tubular Bells"). Schifrin vendeu a trilha que foi rejeitada para outro filme, A Casa do horror(1979). Resultado: recebeu indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro.
O Exorcista II: O Herege (1977)

John Boorman foi a primeira escolha para dirigir O Exorcista, mas recusou a oferta.
Quatro anos depois, assumiu a direção de O Exorcista II - o Herege. Durante as filmagens, contraiu uma infecção respiratória e passou mais de um mês de cama. Tentou deixar a direção e abandonar o filme, mas foi ameaçado de processo judicial pelo estúdio e concluiu o filme a contragosto.
A menininha meiga do primeiro filme virou uma mocinha rechonchuda em O Exorcista II. Se alguém achava que a jovem atriz Linda Blair tinha talento, ela conseguiu acabar com essas suspeitas. O filme marca o início de sua decadência e seu rumo ao ostracismo.
O Exorcista II é realmente um filme de regular a ruim, mas vendo as imitações bizarras que surgiram em toda parte do mundo, ele chega a ficar passável. Coisas como Abby (a versão "black power" de O Exorcista), Seytan (a imitação cena a cena feita na Turquia) e Jadu Tona (produção hindu com muito canto e dança) foram produzidas para tentar pegar uma carona na popularidade do original.
O Exorcista III (1990)

O Exorcista III não é uma sequência dos anteriores, ou melhor, não era para ser. O filme se baseia no livro O Espírito do Mal, de William Peter Blatty, autor do livro do primeiro O Exorcista, que aqui também brinca de diretor. Foi idéia dos produtores trocar o título e inserir referências ao clássico de 1973. O enredo se inspirou em um serial killer verdadeiro, confundindo ainda mais as coisas. É uma das coisas mais sem pé nem cabeça que eu já vi.
O Exorcista: O Início (2004)

John Frankenheimer (Operação França II, Ronin) era um diretor respeitado em Hollywood. Até esnobar o convite para dirigir Exorcista: o Início. Respondeu com um sonoro "não" aos executivos do estúdio e acabou fulminado por um derrame apenas um mês depois.
A carreia de Paul Schrader ia mal quando ele teve a boa chance de dirigir Exorcista: o Início. Mas sua abordagem mais psicológica não fez a cabeça dos produtores. Ele foi demitido e deu lugar a Renny Harlin, que, precavido, já disse acreditar na maldição da saga.
Michael Kamen (Máquina Mortífera, X-Men) foi o primeiro compositor cogitado para cuidar da trilha sonora do novo filme, mas morreu em um ataque cardíaco fulminante em 2003; Christopher Yung foi convidado então, pois era a segunda opção dos produtores.
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